Direto da Supervisão

Oi pessoal,
resolvi criar essa página porque acredito que todos têm curiosidade de saber o que nosso "super" fica conversando com outro "super" quando não estamos perto!
 
Sempre aguardo com ansiedade as notícias da Supervisão. E, pasmem, o maior questionamento dos Supervisores, atualmente, é uma pergunta que todos nós, operadores, gostaríamos de saber a resposta:
"Como identificar durante o processo seletivo o candidadato que será um ótimo operador?"
Alguns Supervisores disseram que acham que pessoas casadas, com filhos e muitas contas a pagar, talvez sejam mais comprometidos do que os que "trabalham pra pagar a cerveja na Lapa".
Mas será que essa é a única relevância para sermos os melhores? Capacitação, formação educacional (digo educacional e não acadêmica porque canso de ver universitários, formandos e profissionais falando um português que se compara ao "klingon", idioma falado em Jorrnada nas Estrelas)  e cultural e paciência...muita paciência não contam mais?
Várias vezes, em processos seletivos, fico me perguntando por que estamos fazendo isto? Como essa atividade vai fazer com que estes consultores de rh cheguem a conclusão de que eu serei uma excelente operadora para a empresa?
Será que as empresas REALMENTE acreditam que fazer aquela clássica proposta "se vende pra mim" ou solicitar que vendamos um produto, às vezes absurdo, para alguém que vai dizer não o tempo todo vai definir nosso perfil?


Há muito não temos notícias da Supervisão...nossa super de plantão andava muito atarefada, mas deu um jeitinho e arrumou um tempinho para nos contar o que anda ocupando a cabeça dos nossos líderes!
E ela disse que ultimamente o assunto que tem dominado a "hora do cafezinho" da supervisão é...comprometimento!
Será? infelizmente acredito que sim! Cada vez mais nosso meio está cheio de pessoas e não profissionais trabalhando. Pessoas que apesar de estarem na central a passeio realmente acham que estão num passeio. "Dress code" não existe, linguajar completamente fora da realidade do meio onde estão, mas será que se estivessem em outro local seriam diferentes? Em outra função ou até mesmo numa liderença? Segundo nossa Super de plantão seus colaboradores problemáticos seriam advogados descomprometidos, médicos farristas, administradores absenteístas, segundo ela levariam suas características profissionais negativas a qualquer local onde fossem.
Pense sobre isso, reveja suas atitudes. Num mundo globalizado com informações a um clique de qualquer um, aquilo que você foi enquanto operador poderá assombrar ou abençoar seu futuro!



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